domingo, 28 de fevereiro de 2010

OMS diz que vacina contra nova gripe é segura e uma dose é suficiente
No mundo, estão confirmadas 5.712 mortes causadas pelo vírus H1N1.
Contabilidade oficial é reconhecidamente subestimada.
Apenas uma dose de vacina é necessária para a proteção contra o vírus influenza A (H1N1), causador da nova gripe, e até agora as vacinas se mostraram seguras, disse na sexta-feira (30) a Organização Mundial da Saúde (OMS, a agência de saúde pública das Nações Unidas).
Especialistas em saúde vêm debatendo a necessidade de uma ou duas doses para proteger as pessoas contra a gripe. O número de doses necessárias é, evidentemente, importante. Com esse dado será possível estimar adequadamente o número total de vacinas que será preciso produzir.
'Não foi notado nada de especial em termos de eventos adversos'
A OMS vem buscando dar garantias de que as vacinas contra o H1N1, que estão sendo produzidas por 25 empresas com formulações diversas, são seguras.
"Todas as informações recebidas até agora após a vacinação - seja em testes clínicos ou em campanhas de vacinação em massa - vêm mostrando que o perfil de segurança dessas vacinas pandêmicas é muito semelhante ao da vacina contra a gripe sazonal", disse a especialista da OMS Marie-Paule Keany.
"Não foi notado nada de especial em termos de eventos adversos", disse Keany, diretora de pesquisas com vacinas da agência de saúde da ONU, falando a jornalistas em teleconferência.
Mulheres grávidas, que são especialmente vulneráveis ao H1N1, devem receber as vacinas

Datas de vacinação

ETAPAS GRUPOS DATAS
1ª Etapa Profissionais de saúde 08/3/2010 a 19/3/2010
1ª Etapa Povos indígenas 08/3/2010 a 19/3/2010
2ª Etapa Gestantes 22/3/2010 a 21/5/2010
2ª Etapa Doentes crônicos 22/3/2010 a 02/4/2010
2ª Etapa Crianças de seis meses a dois anos 22/3/2010 a 02/4/2010
3ª Etapa População com idade entre 20 e 29 anos 05/4/2010 a 07/5/2010
4ª Etapa Idosos com mais de 60 anos 24/4/2010 a 07/5/2010
Moaibe 3º ano

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Luta contra a resistência das bactérias

Floyd E. Romesberg hoje em seu laboratório no Instituto de Pesquisa Scripps, em La Jolla, Califórnia, investiga diferentes questões relacionadas ao processo evolutivo. A pesquisa que talvez tenha importância prática mais imediata tenta compreender como o curso evolucionário às vezes apresenta excesso de atividade. Esse conhecimento poderia ser usado para bloquear o processo fundamental que permite à bactéria sofrer rápida mutação, o que pode levar à superação da resistência bacteriana a antibióticos.

Mutações genéticas normalmente provêm de erros que ocorrem no momento em que uma célula se reproduz. Desde a década de 70, os cientistas conhecem um processo - a resposta SOS - que aproveita a mutação como forma de autodefesa. Quando as bactérias estão sob tensão extrema, elas inicialmente tentam reparar o dano de vários modos. Em seguida, acionam genes cujos produtos protéicos desencadeiam uma série de mutações que ocorrem 10 mil vezes mais rápido que aquelas originárias durante a replicação normal.

Essencialmente, as células sofrem uma rápida mudança de identidade.
A bactéria Escherichia coli, que habita no intestino humano e é a grande responsável pela flatulência (produção de gases) de cada pessoa e causadora de várias infecções quando disseminada em outros órgãos por exemplo, responde ao dano prolongado no DNA causado por antibióticos mandando um SOS. As mutações impedem que a droga se ligue a seu alvo - a proteína girase, que é necessária para a replicação do DNA. Se a bactéria não a protegesse, o antibiótico se ligaria a ela e como resultado, evitaria a replicação normal, causando quebras no DNA que levariam à morte da bactéria.

Romesberg decidiu investigar se a cascata de mutações que permite o surgimento da resistência a antibióticos na E. coli poderia ser evitada caso o sistema de SOS fosse desligado. Em experimentos publicados em junho de 2005 Romesber e outros descobriram que a ciprofloxacina induz o pedido de socorro na E. coli ao desencadear a quebra de uma proteína chamada LexA, que mantém a resposta de SOS reprimida. Uma vez rompida, a proteína repressora permite que três enzimas DNA polimerases comecem a produzir mutações, desenvolvendo a resistência.


Autor: Alex Santos - 3ºano do ensino médio - colégio de aplicação fabes

URGENTE: Comunicação de bactérias??!!!!!

Bassler - professora de biologia molecular, ganhadora de um prêmio em 2002 pela MacArthur Foundation, e ocasionalmente atriz, dançarina e cantora - tem 41 anos e estuda as bactérias e o modo como elas se comunicam entre si e com outras espécies. O "quorum sensing", como o fenômeno é chamado, algo como percepção de quórum, é uma ciência jovem. Até há bem pouco tempo ninguém imaginava que as bactérias conversassem entre si, muito menos de um modo capaz de alterar seu comportamento. Bassler tem tido um papel fundamental na rápida ascensão dessa área. Ela decifrou alguns dos dialetos - mecanismos genéticos e moleculares que diferentes espécies usam - mas é mais conhecida por ter identificado o que pode ser uma linguagem universal compartilhada por todas as espécies, algo a que ela se referiu, bem-humorada, como "esperanto bacteriano".

Como o nome sugere, o quorum sensing descreve como cada bactéria percebe quantas outras há nas redondezas. Se há presença suficiente (quórum), elas podem pôr mãos à obra imediatamente ou decidir "enrolar" mais um pouco. Milhões de bactérias luminescentes são capazes de decidir emitir luz ao mesmo tempo para que seu hospedeiro, uma lula, por exemplo, brilhe - talvez para distrair predadores e fugir. Ou bactérias salmonela podem resolver esperar até que seus batalhões estejam organizados antes de liberar uma toxina que faça o hospedeiro adoecer; se agissem como assassinos independentes, em vez de atuarem como exército, o sistema imunológico provavelmente as eliminaria. Pesquisadores mostraram que as bactérias também usam o quorum sensing para formar a placa bacteriana sobre os dentes, corroer cascos de navios e controlar a reprodução e a formação de esporos.

De forma mais prática, o quorum sensing dá à medicina uma nova estratégia: se destruirmos o sistema de comunicação de bactérias perigosas, como o enterococo resistente a antibióticos, talvez elas não consigam organizar seu ataque com eficiência. Nas palavras de Bassler, "você tanto pode torná-las surdas como mudas".

Autor: Alex Santos - 3ºano do ensino médio - colégio de aplicação fabes

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Engenharia genética e os transgênicos
Tomates que demoram para apodrecer, arroz com ferro e soja e milho resistentes a pragas e insetos. Para adaptar características de vegetais ou animais às necessidades ou aos desejos de consumo do homem, a engenharia genética consegue modificar o genótipo (patrimônio genético de um indivíduo determinado pelo somatório de genes agrupados nos cromossomos). A manipulação de genes – feita em técnicas in vitro – permite a introdução de novos genes num genótipo. Um organismo, geralmente uma bactéria, é usado como vetor a fim de transferir a informação genética do doador para uma célula receptora.
A manipulação do DNA (ácido desoxirribonucléico, que contém os caracteres hereditários) segue a Lei de Bio-Segurança, que estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização no uso das técnicas de engenharia genética.
Prevista para 2005, a decodificação do genoma humano foi anunciada com cinco anos de antecedência e pode provocar uma revolução científica.
Material elaborado pelo professor Leonardo, para todos os alunos do 3º na matéria de ATUALIDADES
(Avanços na Genética) Novo mosquito "contra" a dengue

Uma nova variedade de mosquitos modificados geneticamente para não voar poderia conter a transmissão do vírus da dengue, segundo um estudo de pesquisadores das universidades de Oxford e da Califórnia.
O experimento, publicado, na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”, criou uma variedade de mosquito cujas fêmeas são incapazes de voar devido à interrupção provocada do desenvolvimento dos músculos de suas asas. Os machos dessa variedade não exibem sintomas visíveis de sua alteração genética mas, quando se acasalam com fêmeas selvagens, os mosquitos fêmea da geração seguinte já nascem sem poder voar. Até agora, o experimento só foi realizado em laboratórios, mas se espera que a nova variedade desses insetos possa ser solta à natureza em 2011.
Segundo indicou à Agência Efe Luke Alphey, pesquisador da empresa Oxford Insect Technologies (Oxitec) associada à universidade britânica, essa libertação representaria o desaparecimento dos mosquitos nativos entre seis e nove meses.


Victor Soares 3º ano

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Afinal, o que é vida?

Esta é uma daquelas perguntas que instigam os sábios há séculos.
O que é vida?
Como diferenciar um ser vivo de um não-vivo (inanimado)?
Então, esta é a tarefa que cabe a vocês.
Vamos identificar as características comuns a todos os seres.
Atenção! Seja objetivo!

Nayara Cesar

E-mail

Oi gente.
Já criei o e-mail do grupo. Agora vocês poderão postar seus textos e não apenas comentários.
Temos que nos movimentar e dar uma dinâmica a este blog.
Conto com o empenho de todos!

Abraço,
Professora Nayara Cesar.
=)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Boas Vindas

Olá pessoal!
Sejam muito bem vindos a este espaço. Ele foi feito especialmente para cada um de vocês.
Deixem informações importantes, curiosidades, levantem discussões, enfim...
Fiquem a vontade!

Profª Nayara Cesar